A referência das seguradoras usada hoje para indenizar os clientes em caso de peda total ou roubo sem recuperação do veículo é a Tabela Fipe. Trata-se de um levantamento de preços praticados pelo mercado de compra e venda de carros. Tem esse nome porque é elaborada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo. Nessa tabela, a precificação dos veículos é calculada pela média do mercado regional, ou seja, é um serviço estatístico. O procedimento é mensal e, por isso, é pouco comum o registro de variações bruscas. A Federação Nacional de Seguros (Fenaseg) estuda ainda caminhos possíveis para a redução desse período, afim de aumentar a precisão do serviço.
A Tabela Fipe veio simplificar o cálculo do valor dos seguros, funcionando como um “balizador” a que o segurado tem acesso. Como as seguradoras não podem interferir na metodologia, a adoção da tabela reduziu muito as reclamações. Antes, a seguradora calculava o valor consultando fontes distintas. O cliente fazia o mesmo e, quando não havia consenso, os dois lados perdiam tempo e gastavam dinheiro brigando na justiça.
O serviço da Fipe é excelente, mas existe um ditame que todo estatístico sabe de cor: médias podem provocar distorções. Além disso, os valores da tabela podem apresentar desajustes. O que fazer para reduzir esses problemas? O cliente tem a escolha de alterar o índice de referência da tabela em uma margem de 20% para mais ou para menos. Claro que esse fator de ajuste eleva ou reduz o valor da apólice.
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